Estamos organizando esta página com recomendações de livros para o estudo mágico. Buscamos livros que tenham edição brasileira e estejam disponíveis na Amazon, todos com links (que ajudarão o Platinorum caso seja concluída uma compra iniciada através deles). Também estão incluídos alguns livros cuja edição digital foi disponibilizada gratuitamente pelo autor. Quando estes livros já tiverem sido detalhados em um post de recomendação, também deixaremos o link para ele!
Adão e o Fruto Proibido
Atribui-se a Rabbi Nehemiah, através do Talmud, a noção de que a fruta da Árvore da Vida, que Adão e Eva comeram antes de serem expulsos de Gan Eden, era um figo. Rabbi Nehemiah sugere que o uso de folhas de figueira para “cobrir o sexo” em Genesis/Bereshit 3:7 seria indicativo de que “aquilo que causa o mal deve ser usado para retificar o mal”.
Liberdade religiosa: sacrifício, sexualidade e estado laico
Princípio do estado laico significa basicamente que um país ou nação não deve apoiar ou discriminar quaisquer religiões. Não significa que as pessoas que trabalham no governo de um estado laico não possam ter religião. Significa que as escolhas destas pessoas no exercício de seus cargos não devem favorecer uma religião em detrimento das demais. Também significa que uma religião não deve influenciar nas escolhas do estado.
Escrevo este texto sob a ótica de duas repetidas tentativas de criar leis vistas como “criminalização da religião”. Será que são mesmo?
Falo de:
- Criminalização do Sacrifício de Animais;
- Criminalização da Homofobia.
Magia Talismânica e Animismo
Após a nossa discussão geral sobre amuletos, iremos agora para uma outra camada com ênfase na cosmovisão nórdica. O animismo é uma das bases desse paradigma, e regula todos os aspectos da prática mágica; compreendê-lo forma toda a estruturação da criação de um talismã nórdico.
Fjölkyngi, magia nórdica e contemplação
Estava pensando em revisar o post sobre magia prática nórdica e o expandir, porém acabei esbarrando em uma discussão interessante de ser trazida a tona. É difícil traduzir “magia” para o nórdico antigo, porém temos a palavra “fjölkyngi” e ela possui muito o que ensinar. A exploraremos e veremos o quanto uma única palavra é capaz de conter.
Platinorum Recomenda – Futhark
Livro de Edred Thorsson (autor muito referenciado na magia rúnica) saindo pela Editora Pensamento, pode ser facilmente confundido com uma nova edição de O Oráculo Sagrado das Runas (tradução de “Runecaster’s Handbook” pela mesma editora, que se encontrava esgotada) por conta do subtítulo. Porém, é mais do que isso: trata-se de uma expansão do kit dessa vez focada na tradução de Futhark: a handbook of rune magic – uma obra de base no estudo de runas.
Platinorum Recomenda – Trilogia Heathen
Muitos nos procuram querendo informações mais profundas sobre a prática do paganismo germânico e também sobre temas e termos abordados por mim. Embora seja um tema difícil de ser pesquisado, possuímos três livros acessíveis sobre o tema em português
Práticas Pagãs e a Religião Popular Chinesa
(Texto retirado do site Benebell Wen, de autoria da própria e traduzido por Ravn. Assim como Wen, também me sinto fascinado com as semelhanças entre as religiões pagãs européias e as populares asiáticas e gostaria muito que o painel de debate proposto no texto ocorresse. A visão de paganismo da autora é enviesada principalmente por correntes modernas, podendo conflitar com a apresentada por mim aqui no Platinorum – conforme é avisado por ela, trata-se de um ponto de vista externo.)
Eu não tenho os graus acadêmicos que me qualificariam para escrever sobre qualquer uma dessas coisas, então por favor entendam que estou escrevendo minhas observações dentro de um contexto não-especializado. Recentemente tenho estado fascinada com sistemas de crença pagãos e neo-pagãos, principalmente por como o paganismo é surpreendentemente similar a religião popular chinesa baseada no taoísmo.
(Imagem destacada: uma Roda do Ano neo-pagã e um calendário astrológico chinês)
Os Vikings nunca foram a linhagem pura de raça superior que os supremacistas brancos gostam de retratar
(Este texto é de autoria de Clare Downham e publicado originalmente em inglês no site “The Conversation“, traduzido por Ravn com permissão da própria)
A palavra “viking” entrou no Inglês Moderno em 1807, em uma época de nacionalismo crescente e construção de império. Nas décadas que se seguiram, estereótipos duradouros sobre os vikings se desenvolveram, como que usavam elmos chifrudos e pertenciam a uma sociedade onde apenas os homens possuíam prestígio social.
Durante o século 19, vikings eram exaltados como protótipos e figuras ancestrais aos colonialistas europeus. A ideia se enraizou como uma raça superior germânica, alimentada por teorias científicas rudimentares e nutrida pela ideologia nazista na década de 1930. Estas teorias já foram derrubadas a muito tempo, apesar a noção de pureza étnica dos vikings ainda parece ter apelo popular – e é abraçada por supremacistas brancos.
O Dao
O que é o Dao (Tao)?
Porquê se chama Dao?
Como o alcançar?
Essas são algumas das perguntas que o interessado em esoterismo chinês pode se fazer, logo que houve as primeiras palavras a respeito do Daoismo.
É importante compreenser que esse sistema religioso/magístico surgiu como uma reação. Uma reação à perseguição e destruição de toda uma Era.
Entendamos, e talvez possamos responder a essas perguntas.