Eu queria explicar isso de um jeito fácil, talvez esbarre em direitos autorais. Mas o que não esbarra hoje em dia?
Vamos imaginar que Pernalonga seja uma religião. Na verdade, Pernalonga é o herói de uma religião, o rei, o mártir, o Deus de uma religião com seu nome. A religião Pernalonga.
Alguns dizem que as máscaras servem para lembrar que houve uma época em que judeus precisaram se disfarçar para sobreviver — isso ocorreu várias vezes na história, na verdade. Outros dizem que servem especificamente para simbolizar o oculto, que nada é apenas sua aparência.
O que é uma divindade? Deuses podem morrer? Qual a relação entre divindades e a humanidade? As respostas obviamente dependem de para quem se pergunta, diante de visões de mundo e paradigmas. Irei expor aqui alguns aspectos que fazem sentido diante da forma que eu me relaciono com o macro e com a magia, com um enfoque bem animista.
Imagem destacada: os “Deuses Antigos” de muitos povos no seriado American Gods
Estamos organizando esta página com recomendações de livros para o estudo mágico. Buscamos livros que tenham edição brasileira e estejam disponíveis na Amazon, todos com links (que ajudarão o Platinorum caso seja concluída uma compra iniciada através deles). Também estão incluídos alguns livros cuja edição digital foi disponibilizada gratuitamente pelo autor. Quando estes livros já tiverem sido detalhados em um post de recomendação, também deixaremos o link para ele!
Passamos Lilith, Gamaliel, Samael, Oreb Zaraq e chegamos a Thageriron. Cada vez que avanço, a experiência é mais vazia. Ou talvez seja mais difícil trazer para cá o que eu vejo.
Desta vez falaremos sobre um tema popular da mitologia: o Ragnarök (“Crepúsculo dos Deuses”). Temos inúmeras adaptações do mito tanto em modelos de contos quanto na cultura pop, sempre como um evento assombroso e apocalíptico e muitas vezes assumindo um tom parecido com o de uma tragédia grega; os deuses teriam medo dessa profecia, e atos que visavam a evitar são justamente o que a desencadeiam. Vamos debater um pouco esta visão em relação ao que é apresentado nas Eddas e tentar extrair algo dele para o nosso cotidiano.
Boba! Feia! Yogi gorda! Adepta de olho inchado! Fumante que reclama que os espíritos só vêm nas suas sessões para fumar, beber e falar putaria!
No meio oculto, alguns personagens sempre têm destaque – especialmente no hermetismo. Papus, Eliphas Levi, Crowley, Agrippa…. e, porquê não, Helena Petrovna Blavatsky. Contudo, ainda que alguns tenham sido muito conhecidos em sua época e até mesmo pelos seus posteriores, é muito difícil vermos alguém que tenha uma opinião moderna sobre esses autores.
Claro, opiniões todos têm – mas poucos textos nos dão uma ideia de como é sua escrita e qual é a sensação de ler o que o autor escreve. Mais importante ainda, pouquíssimos textos discutem a filosofia básica do autor e suas influências.
Pois bem. Façamos isso, pois acho que vale a pena.
O equinócio de primavera marca o despertar da terra e o início da semeadura. Dentro de uma ritualística sazonal, observar o início dessa estação também significa o momento em que a energia telúrica tomará seu espectro diurno e conduzirá tudo à uma postura ativa. Discutiremos as bases dos rituais sazonais e dos mistérios da movimentação natural com base nas Libações de Primavera.