
Ou: Quando um exercício de humildade aos nobres se torna arrogância dos plebeus.
Iniciando uma nova maneira de quebrar paradigmas em nosso blog, vamos falar um pouco sobre Magia Cerimonial.
Ou: Quando um exercício de humildade aos nobres se torna arrogância dos plebeus.
Iniciando uma nova maneira de quebrar paradigmas em nosso blog, vamos falar um pouco sobre Magia Cerimonial.
Anteriormente, falamos sobre como a prática oracular é importante no desenvolvimento de um caminho magístico. O enfoque foi na divinação, porém a maioria dos oráculos também constitui uma ferramenta mágica completa. Hoje nossa conversa abordará tópicos com sugestões para usos rituais deles, seja partindo da divinação e ou totalmente independente da mesma.
A habilidade de “prever o futuro” ou “ler a sorte” sobre foi associada com magistas; em certos idiomas a origem de palavras que em português se traduzem para “feiticeiro” ou “bruxo” vêm de algo que designava ou adivinho ou oráculo (como “sorcerer” do inglês, que se deriva de “sors” – palavra latina que designava a resposta de um oráculo). Ainda hoje, é muito comum que um magista iniciante procurando orientação em grupos seja indicado a buscar um oráculo e estudá-lo em profundidade.
Mas por quê afinal esta habilidade é tão importante? Onde ela impacta no desenvolvimento e prática do magista? E afinal: como é que os oráculos funcionam? Irei expor aqui meu ponto de vista sobre essas questões.
A magia do caos nos introduziu o conceito de “paradigmas mágicos” – modelos teóricos de onde partem nossa cosmovisão e pressupostos, onde podemos estruturar o trabalho mágico. Patrick Dunn, em seu livro Postmodern Magic, estabelece quatro paradigmas principais e coloca o animismo como uma variante do “Paradigma Espiritual”. Porém, esta linha de pensamento nos oferece uma visão de mundo complexa que muda por completo a nossa abordagem magística e merece uma análise aprofundada.
Imagem destacada: cena de “A Viagem de Chihiro” retratando uma divindade que também era um rio.
Estamos organizando esta página com recomendações de livros para o estudo mágico. Buscamos livros que tenham edição brasileira e estejam disponíveis na Amazon, todos com links (que ajudarão o Platinorum caso seja concluída uma compra iniciada através deles). Também estão incluídos alguns livros cuja edição digital foi disponibilizada gratuitamente pelo autor. Quando estes livros já tiverem sido detalhados em um post de recomendação, também deixaremos o link para ele!
O método Reiki Usui de Cura Natural. Normalmente é assim que se traduz “Usui Reiki Ryoho”.
A prática surgiu com Mikao Usui, e se espalhou pelo ocidente pela sua auto-proclamada iniciada, Hayawo Takata.
Infelizmente, foi pervertido.
“Popmagick” é um termo cunhado na magia do caos e popularizado por Grant Morrison (que também é quadrinista), e designa a apropriação de ícones da cultura pop para a prática magística. Embora este texto seja uma discussão mais conceitual, podemos dizer que ela faz parte da popmagick – usaremos ideias vindas do RPG de mesa para debater diferentes relações entre o magista e a própria magia.
Se eu pudesse resumir uma meta de vida do LHP Draconiano, eu resumiria em uma comunhão com os instintos primários do homem, aquilo que nos faz conectado com a nossa natureza selvagem, primitiva.
Esse texto foi pedido por um colega, explicando um pouco de minha experiência com o assunto.
Espero que seja útil a todos!
Vamos lá.
Fechando a Trindade Draconiana. Hoje chegaremos a parte que foi mais difícil de escrever. Seja pelo entendimento necessário, seja pela carência de informações para que pudesse ter criado uma analogia completa.