Conforme avançamos em nosso aprendizado mágico, acabamos nos dando conta em algum momento que tudo possui uma camada oculta atuando sobre nós – que tudo é mágico. Porém, em um mundo onde tudo é mágico isso também significa que nada o é. Perde-se o referencial de comparação. Para que possamos distinguir com clareza um fenômeno ou ato mágico de um mundano, precisamos ter em mente uma definição do que é “mágico” também.
O exercício que envolve consolidar este referencial é uma imensa reflexão sobre nossas visões pessoais e paradigmáticas sobre a própria magia, e proponho aqui que me acompanhem nele.
Imagens do post: tiradas de “Mage: the Awakening“, retratam a “visão arcana” que detecta fenômenos mágicos