O Abuso e suas Consequências

Princípios de Cura Espiritual para o Abuso Sexual na Infância

Esse é um texto sério, sobre um tema sério.

Não farei piadas ou colocarei imagens, pois não se presta a ser entretenimento. Apenas a auxiliar àqueles que, buscando sua cura, seu desenvolvimento espiritual, ou auxiliando os demais nessas jornadas, podem fazer uso de minhas descobertas sobre o tema.

Iniciemos do mais importante

O Abuso

A palavra “abuso” tem como significado usar (a algo) de maneira inadequada ou imprópria. Também pode significar usar algo de maneira excessiva.

Quando falamos de abuso sexual, são muitas as discussões e brios que se elevam, pois sempre se adiciona a discussão, geralmente de maneira inconsciente, a ideia de estupro (ter relações sexuais ou praticar ato libidinoso sem consentimento).

Ao falarmos de abuso sexual infantil, então, as discussões se tornam ainda mais acaloradas – pois se unem a ideia de estupro a ideia de dor, trauma, ou outras maneiras de impacto moral.

Contudo, nem todo abuso passa por essas características. O abuso de que trato nesse texto, é todo aquele que se delimita a ser um uso impróprio e/ou inadequado dos genitais, sexo e sexualidade com crianças e adolescentes.

Esse tipo de abuso inclui todas as demais formas, sejam estupros ou traumas, mas inclui ainda aquelas que as próprias pessoas que passam por eles muitas vezes não consideram abuso – pois veem apenas como um evento estranho ou passageiro, ao qual não dão muita atenção.

E é justamente por esse motivo – pelo abuso não ser considerado um abuso quando livre da carga mental imposta por outros pelas ideias de “estupro” e “violência”, que é importante utilizarmos um termo tão amplo.

Já que é nessa tendência, de se considerar que o abuso sem violência não tem consequências, e não se pensar nele ou, pior, culpar a quem por ele passou, que as consequências do mesmo se tornam profundas, crônicas e jamais tratadas.

Falemos um pouco dessa tendência, antes de partir aos Princípios de Tratamento Espiritual em si.

Abuso e Violência

Nosso país é um que tende a esconder o uso errado e impróprio das coisas. Muitas vezes por conta da ideia da Autoridade, ou por tentar forçar ao mundo a ideia de que “quem é dono pode usar como quiser”, perverte e destrói muito das vivências, pessoas e seres que o habitam.

Toda ideia socialmente arraigada de que o Abuso sexual, o estupro e a violência contra crianças, ou até mesmo contra adultos, deve ser deixado de lado, esquecido ou ignorado, parte de um desejo social de se manter o princípio moral brasileiro do pleno e absoluto direito do dono por sobre sua posse.

Se a criança é posse dos pais, se justifica que os pais devem poder fazer o que quiserem com ela.

Se a casa ou a loja pertencem a alguém, se justifica que seu dono deve poder fazer o que quiser com eles.

Se as instituições e partidos pertencem a alguém, a esse alguém é garantido toda permissão de fazer o que quiser.

Esse é um ato de ateísmo. Uma tentativa de se estabelecer a supremacia de um conceito de poder disponível aos mortais por sobre as Leis e Determinações divinas.

Posto que, a menos que se estabeleça que tudo pertence a Deus (qual deus?), nada lhe é dado controlar e comandar.

Há muitas maneiras de se aliviar as consequências desse ateísmo selvagem brasileiro. Uma delas é a cristã, que acabei de citar, que deseja dar tudo a deus.

Mas de que adianta se tentar estabelecer isso, se o homem comum (ainda mais quando tem posses), não dá suas posses e bens a deus?

Os esforços cristãos se despedaçam em ineficácia e inutilidade perante a obstinada determinação do povo, em garantir pleno domínio, direito, poder e liberdade para com suas posses.

Ainda assim, não é dado aos mortais ultrapassarem as Leis Divinas. E cada um dos Planos de Existência que interagem com nosso Plano Físico e o constituem possui seu próprio conjunto de Leis.

Aqueles que profundamente insistem em manifestar essa plena posse, domínio e liberdade, encontram em reinos abissais profundos sua satisfação. E no Abismo profundo, de fato, o abuso sexual pode ser feito e não ter consequências. Pode ser feito ser inerte, natural, normal ou até mesmo prova de amor e afeto, o “favor” dado a um Poderoso a seus súditos.

Mas nosso mundo não é o Abismo. Aqueles que procuram manifestar intensamente esses preceitos, muitas vezes então, escolhem a Ilusão – criam para si mesmos a aparência de que não há problemas, de que estão em um mundo onde isso é permitido e bom, enquanto a Verdade é que criam dor, desgraça e maldade.

Também àqueles que sofrem o abuso, similar situação ocorre. Muitos criam para si a Ilusão de que não houveram consequências ao que passaram, enquanto em Verdade as consequências se escondem a olhos vistos.

Tratar o Abuso e suas Consequências é um ato que desvela a Verdade por detrás da Ilusão, e conhecer essas consequências mentalmente é, em si, um ato de quebra das ilusões.

Àqueles que estão dispostos a isso, cuja determinação em gerar cura ou buscar desenvolvimento ultrapassa seu apego a ilusão, sigamos adiante. E assim podemos desvelar a Verdade que se esconde por detrás do tabu, da ignorância e da ilusão.

A Lei Social

Não me estenderei em demasia nesse tópico, pois além de ser mais vasto em sua totalidade do que a mente humana pode abarcar, apresenta reais e intensos riscos a nós mesmos.

Falarei, de início, apenas da questão do Abuso.

Um Abuso, sendo uso Impróprio ou Inadequado de algo, pode ser compreendido nas esferas mortais – seguindo os princípios e moral de um povo – ou nas esferas divinas – sendo qualquer uso inadequado ou impróprio de algo segundo a Lei Divina que rege aquele algo, o mundo em que se encontra e assim em diante.

No aspecto social brasileiro, o abuso sexual só existe quando alguém se utiliza sexualmente da posse ou propriedade de outro, sem o seu consentimento.

Não existem posse ou propriedade próprias, de modo com que qualquer homem, mulher, criança ou animal estão à mercê de serem usados e abusados por qualquer outro, desde que não tenham um dono definido.

Para os homens, isso cria a necessidade de serem posse de a algo que lhes proteja. No campo sexual, que regula os usos do sexo por parte dos homens, há basicamente duas vias – a igreja cristã, com suas regras sexuais, ou o machismo social brasileiro arraigado, com suas egrégoras pornográficas e abusadoras.

Isso significa que todo homem brasileiro regular tem a necessidade espiritual de se entregar a Igreja ou ao Machismo, para que tenha preservado o seu próprio sexo, para que lhe seja dado o direito de não ser usado sexualmente por qualquer um que assim deseje, e para que não possa ter sua posse tomada por outros.   

Para as mulheres, igualmente há a necessidade de se submeterem a algo que lhes proteja. Novamente há disponível a Igreja. Contudo, não há outra opção. Não há egrégoras ou instituições brasileiras fortes o suficiente, a nível espiritual, para serem reconhecidas e respeitadas pelo status quo brasileiro e pelo princípio moral da posse irrestrita que o habita.

O ethos (personalidade ou espírito da egrégora do país) brasileiro ativamente combate, rechaça e busca destruir as nascentes egrégoras que buscam fazê-lo, como a egrégora feminista e a egrégora da bruxaria abissal voltada a dar, à mulher, a posse de si mesma.

Assim, resta à maior parte das mulheres, aceitarem que seja tomada a posse de si por algum mortal, normalmente um homem, que tenha ele mesmo sua posse sexual garantida nas mãos do machismo ou da igreja.

Por fim, às crianças, resta apenas a via da entrega aos mortais. As crianças, no Brasil, não podem ser posse de si mesmas nem da Igreja (até os 7 anos de idade). E conquanto o Batismo católico ofereça certo nível de proteção, essa normalmente se refere meramente a conferência da posse da criança como sendo definida, a nível da Sociedade, como pertencente a seus pais.

Assim, se cria uma frágil (e revoltante) teia feudalista de posses e direitos sexuais de uns sobre outros, assim como abre-se espaço para amplas corrupção e abuso por parte daqueles que se encontram mais alto na hierarquia de posse sexual de nosso país.

No que diz respeito a essa Teia Espiritual da Posse Sexual, por sua vez, há, obviamente, meios e formas de se driblar suas influências.

Arranjos, truques, métodos diversos.

Uma dona de cabaré, por exemplo, pode entregar sua posse sexual a um grupo de homens poderosos, e assim se tornar dona da posse sexual de suas prostitutas a ela submissas.

Um grande devoto de algum deus que não seja o deus cristão, pode conseguir que essa divindade se manifeste em meio a cristandade, assumindo a forma cristã e a partir dali tomar para si a posse sexual de seu devoto.

Santos, líderes religiosos e muitas outras figuras com algum domínio espiritual encontram maneiras de, com mais ou menos eficácia, lidarem com a posse sexual da pessoa.

Então, nem tudo está perdido – para aqueles que tem os favores desses seres.

Para os demais, o pertencimento a essa Teia muitas vezes leva a depressão, desgosto, ou ao desejo de se tornarem, eles mesmos, donos e possuidores do sexo dos outros.

De qualquer maneira, isso tudo se refere a Lei Social derivada do Ethos brasileiro.

E quanto a Lei Divina?

A Lei Divina

Nenhuma Lei, nem mesmo a Social, pode se sobrepor a Lei Divina.

Contudo, essa mesma Lei só se aplica quando há a presença da Divindade.

É impossível se aplicar as Leis Divinas do Prazer e do Consentimento, posse da Divindade do Prazer, caso não haja a presença da Divindade do Prazer.

É impossível se aplicar as Leis Divinas do Poder e da Responsabilidade, posse da Divindade do Poder e da Responsabilidade, caso não há a presença da Divindade da Responsabilidade.

E, nesse ponto, notem que não falei da Divindade do Poder.

Pois um dos principais mecanismos espirituais usados em nosso país (quiçá em nosso mundo inteiro) para se manifestar Poder sem se preocupar com Responsabilidade, é diretamente se buscar, em meio as divindades que manifestam o Poder, que venham com faces que não manifestem Responsabilidade – ou que a manifestem da forma menos intensa e mais frágil o possível.

Já para explicar o tema da Manifestação do Divino, teria eu que adentrar nos Mistérios da Fé, o que será feito em outros textos.

Por hora, basta dizer que é muito comum em nossa Sociedade que se peça que o divino manifeste Poder e Responsabilidade como duas faces separadas de si mesmo, uma mais fraca que a outra, e normalmente submissa a ela, encontrando dessa maneira como adiar a vinda das punições e limitações que a Lei Divina exige a Sociedade em si.

Dito isso, na questão do Abuso, todo uso Impróprio ou Indevido daquilo que é manifesto pela Divindade gera, de maneira imediata e sem recursos, consequências destrutivas a quem o faz.

Não raro, vemos que abusadores, estupradores e violentos em geral podem ser divididos em dois grupos: Há aqueles que acumulam em si ignorância, conflito, auto destrutividade e progressiva deterioração de si mesmos.

Isso ocorre porquê, conforme cometem Abusos progressivos, por auto-defesa começam a evitar e fugir da manifestação da divindade.

Aquele que abusa das sensações e prazeres, começará a negar e se afastar das sensações e prazeres, se tornando insensível – pois ao se conectar a divindade que manifesta a sensação e o prazer, será punido, destruído ou curado imediatamente.

Aquele que abusa dos poderes e responsabilidades, fará o mesmo com as divindades que manifestam o poder e a responsabilidade.

E assim em diante, até o ponto em que o abusador se torna um ser extremamente limitado e inútil perante o mundo e a sociedade.

A segunda possibilidade, advém da entrega ao abismo.

A Lei Divina do Abismo é simples – tudo aquilo que nele adentra deve, eventualmente, tornar-se Vazio.

E toda divindade, ao se manifestar no Abismo, cumpre com essa Lei.

Dessa maneira, até mesmo o Poder, a Responsabilidade, o Prazer, o Amor ou diversas outras manifestações de divindades cuja Natureza não é o Vazio, podem ser limitadas e diminuídas quando nele. E assim é possível se ter divindades do Poder, por exemplo, que não apresentam Responsabilidade. Ou divindades do Prazer que não apresentam Consentimento.

Esse processo é diferente do citado anteriormente, em que se pede que a divindade se manifeste como dupla, uma mais fraca que a outra.

Pois o que complementa essas divindades é Vazio. Isso é, a divindade abissal do Poder absoluto, sem Responsabilidade atrelada, trará consigo, no lugar da Responsabilidade, o Vazio.

Onde quer que seja que se manifeste seu Poder, o Vazio, a inexistência de mais nada e a Infertilidade, responderão pelas Consequências.

A divindade da Fortuna absoluta, por sua vez, tem ao seu redor Vazio. E onde deveria haver transformação e marcas deixadas naquele que a ela busca, são ao invés deixados Vazio e Infertilidade.

O abusador que se entrega ao Vazio, diferente daquele que meramente desafia a Lei Divina, costuma progredir de maneira cada vez mais intensa a absolutos de seu desejo.

Caso deseje prazer e poder, os obtém com cada vez mais intensidade, facilidade e impunidade.

Caso deseje fortuna e opulência, igualmente.

Em caso especialmente curioso, caso deseje impunidade consciencial, se torna cada vez mais alinhado com o desvio neurológico conhecido como “psicopatia”.

Essa foi e está se tornando uma constante para os seres humanos, vez que a presença de grande quantidade de Culpa e Vergonha tem sido utilizadas para controla-los em tempos recentes, mais do que em qualquer outro passado. A consequência desse abuso, por sua vez, é justamente que aqueles por ele afetado terminam por buscar a eliminação da própria consciência do erro, a libertação da culpa – por meio da psicopatia.

Aquele que abusa por meio do uso do Vazio, por sua vez, facilmente perde o acesso pleno aos planos de existência onde comete seu abuso.

Se torna incapaz de sentir prazer que não seja abissal, ou de manipular ou ter poder que não parta do abismo.

Essa situação só pode ser remediada perante a resolução do abuso, a se dar quando o ser estiver pronto para receber o acesso aos demais planos de existência, sem se levar ao Abismo e assim ficar novamente limitado a ele.

Aquele que abusa pelo Abismo não necessariamente expande seu abuso a outros campos, e pode se tornar apenas e constantemente uma manifestação mais ou menos perene do que já é.

Exceto, obviamente, em casos onde o ser busque ativamente ser capaz de mais abuso, mais impunidade ou mais do que já tem – caso no qual se aprofunda em seu contato abissal e se torna cada vez mais Vazio.

Sua eliminação ou o repúdio de sua presença no Plano Físico, contudo, só é possível de ser obtida quando o ser se torna atraído a capacidade de diretamente mudar o plano físico por meio do uso do abismo, usando de forças abissais para produzir efeitos físicos.

Nesse caso, se quebra a Lei Divina referente ao Plano Físico, e o ser é então punido, expulso ou removido do mesmo, normalmente para os Planos Abissais da Violência – onde há ainda certa presença da matéria e da substância, mas que não possuem conexão com as divindades que a manifestam de forma plena.

Em pequena nota, partes de nosso Plano Físico atual costumeiramente caem nesse nível do Abismo, especialmente aquelas que estão em perpétuas guerra e escassez. Não desaparecem do contato com o restante do Plano Físico, mas nelas não mais se manifestam plenamente as leis do plano físico, sendo ele mais regido pelo Abismo que pela fisicalidade.

Dito isso, com quais bases podemos trazer a cura àqueles que são as Vítimas dessa Teia Social da Posse Sexual?

Os Princípios da Cura Espiritual do Abuso Sexual

O primeiro princípio a que temos de nos atentar, para uma cura efetiva, é a humildade.

Temos de reconhecer que, mesmo que estejamos em um processo divino de cura, não temos o poder de mudar a Teia Social da Posse Sexual, apenas fazer nosso melhor dentro dos Truques, Artimanhas e métodos diversos, já testados e firmes, que nos garantam sucesso.

Isso evita que geremos problemas a nosso cliente que serão, mais das vezes, piores ainda do que os que ele já vivencia – como violência interior vinda de Ancestrais ou ataques, sabotagens e destruição vindos do Ethos social.

O segundo princípio a que temos de nos atentar, é o princípio do Silêncio.

Devemos manter nosso trabalho silencioso, e comentar o mínimo possível do que fazemos, como fazemos e porquê fazemos. Pois assim podemos gerar efeitos permanentes de cura, sem abrir as portas para que a própria pessoa, ou outras que com ela estejam, incorram no ódio do Ethos brasileiro por meio da divulgação de sua natureza revoltante e infeliz.

O terceiro princípio é o contato divino.

Devemos estar alinhados e perceptivos a presença da divindade, a suas mensagens e ações, sendo sutis e leais nos nossos tratamentos.

Uma vez que estamos tentando produzir uma cura por sobre algo que afeta o ethos brasileiro, devemos receber instruções precisas da divindade quanto a que métodos utilizar, o que recomendar a nosso cliente e quais atitudes e terapias utilizar. Pois assim evitamos armadilhas, sabotagens e consequências diversas de nossa ação por sobre o outro.

Devemos ainda estar preparados para instruir nossos clientes naquilo que é importante durante o processo – pois por vezes será necessário que evitem certas práticas ou se dediquem a outras, não para gerar efeitos de cura, mas para evitar chamar a atenção para a cura que está sendo realizada.

E, por fim, o quarto princípio é a firmeza.

Dependendo da terapia utilizada, ao buscarmos a cura encontraremos todo tipo de consequência nefasta da má utilização dos órgãos e forças sexuais naqueles que passaram pelo abuso, assim como perversões diversas dos mesmos, vindas elas por desespero e necessidade ou por revolta.

Nada incomum é encontrarmos pessoas que passaram por abusos nas mãos daqueles que se entregam a Vazios para poderem cometer seus abusos, e acabam se entregando a outros Vazios eles mesmos – na busca de proteção ou ao menos alívio da dor.

É comum encontrarmos chakras e pontos de força subdesenvolvidos, atrofiados ou mutilados. Partes do corpo astral, da mente e ou de outros corpos sutis feridos, agressivos ou simplesmente infantis.

E para todas essas partes, efeitos e consequências, devemos ter a resposta correta, intuída divinamente.

Devemos ser silenciosos e sutis.

E devemos ser humildes.

De outra maneira, a tentativa de cura se torna fonte de maiores desgraças – para aquele que é curado, assim como para aquele que cura. Pois até que tenhamos ferramentas sociais suficientes para nos livrarmos do princípio do poder e direito irrestritos por sobre a posse, contido no ethos brasileiro, estaremos continuamente em um jogo viciado – onde somos sempre posse de alguém, e sujeitos a quaisquer desejos ou rompantes de emoção que desse alguém venham. Sem defesa, sem apelo, e, a menos que sejamos grandes devotos com muito favor divino, até mesmo, sem deus.

Você também vai gostar...

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.