A Água Interior e o Monstro de Três Cabeças

“É preciso dar vazão aos sentimentos!
É preciso dar vazão aos sentimentos!
É preciso dar vazão aos sentimentos!”
Bidê ou Balde, É Preciso Dar Vazão aos Sentimentos

Li por aí a expressão “Água interior” e achei que se encaixa bem aqui. Água é o mundo emocional. O que sentimos ou, antes, o movimento interno causado pelos estímulos recebidos pela superfície/interface dos nossos sentidos: tato, olfato, paladar…

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E quem é você para ter a audácia de se declarar um nada?

Em pleno Dia do Perdão, o presidente da sinagoga, em meio ao coro de preces que pediam pela retificação dos erros, se levantou visivelmente emocionado e confessou:

— Meu Deus! Quem sou eu? Eu sou um nada.

Logo depois, seguindo seu exemplo, levantou-se o diretor cultural da sinagoga, que também admitiu:

— Meu Deus! O que sou eu? Eu sou um nada. — voltando a sentar-se com um ar constrito.

Na sequência, o chazan, o cantor da sinagoga, levantou-se e proclamou com sua bela voz:

— Meu Deus, o que sou eu, então? Eu sou mais um nada.

Animado pela seqüência, o shamash, o zelador da sinagoga, fica de pé e confessa:

— E eu, Meu Deus, quem sou eu? Eu sou um nada.

De imediato, várias pessoas protestam:

— E quem ele acha que é para se declarar um “nada”?

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