“Ame os outros como a ti mesmo”, Levíticus, Rabi Akiva, Hillel, Jesus, há quem diga que Confúcio também, e, no Egito, seria um ensinamento ligado a Ma’at dois milênios mais antigo.
“Ame os outros como a ti mesmo”, Levíticus, Rabi Akiva, Hillel, Jesus, há quem diga que Confúcio também, e, no Egito, seria um ensinamento ligado a Ma’at dois milênios mais antigo.
Continuando o texto da semana passada, deveríamos passar hoje para o estudo dos deuses e de suas mutações.
Contudo, durante um trabalho espiritual, fui influenciado (em mediunidade de psicografia por inspiração, isso é, recebendo o conteúdo mentalmente e transcrevendo-o) por uma entidade que se identificou como “Arluz”, e cuja assinatura poderá ser vista ao fim dessa postagem.
O texto de Arluz parece-me fantástico, e irei aproveitar o post de hoje para transcrevê-lo aos meus caríssimos amigos e leitores, adicionando a ele pequenas notas explanatórias onde acho que seja necessário – visto que o significado de algumas partes pode ser obscuro e, presentemente, acho-me (acredito) com a memória ainda suficientemente fresca para poder discorrer um pouco a respeito de seu significado.
Vamos lá !
Enquanto escrevia o segundo texto sobre o porquê da magia funcionar, acabei usando um exemplo para explicar sobre os ritos e surgiu uma lacuna que acredito ser preenchida neste texto.
No primeiro post sobre modelos de magia baseados na simbologia nórdica, exploramos um interno baseado na hamr. Agora, discutiremos um modelo mais voltado para o exterior baseado no mito de criação apresentado nas Eddas. Ambos são complementares, e são de grande proveito se usados simultaneamente.
Imagem destacada: o vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia. Segundo estudiosos dos mitos, a dualidade “gelo&fogo” pode só ter adquirido a importância que observamos hoje entre os colonizadores da ilha. Uma possível anterior, apontada em poemas rúnicos, pode ser “inverno&verão”.
Anteriormente, conhecemos um mapeamento para a alma humana (hamr) baseado na simbologia nórdica – dividido na mente, na aura e na Consciência. Agora, cruzaremos estes conceitos para criar um modelo de magia, com um enfoque para o autoconhecimento. Para isto, discutiremos formas de se obter um entendimento prático dos símbolos apresentados.
Imagem Destacada: RAIDHO
“Ushpizin” significa convidados ou visitantes em aramaico.
Estamos no final do festa de Sukot, “Tabernáculos”.
A festa de Sukot é uma celebração dos antepassados e dos tempos em que os hebreus vagaram no deserto. Uma vez era uma celebração de extrema importância no ano judaico. Hoje é lembrada, mas pouco ritualizada. Conta-se que, quando Shammai, rabino que viveu entre 50 aEC e 30 EC, soube que sua nora havia lhe dado um neto, destruiu o quarto onde ela e o bebê estavam, deixando apenas a cama intacta. Em seguida, erigiu em torno da cama uma sukah, a tenda debaixo da qual se comemora sukot, para que o neto pudesse participar da celebração de forma apropriada.
Tenho visto muitas discussões em grupos sobre o que é o Satanismo. O que me incomoda é como as pessoas não estão dando a devida atenção ao conceito que concerne a sua filosofia. Vou tentar aqui, dizer o que pra mim é o Satanismo e de que forma essa visão distorcida acaba se formando.
Os povos germânicos desenvolveram seus próprios conceitos a respeito de uma estrutura para a alma humana, hoje debatida por diversos autores. Enquanto alguns apresentam estruturas complexas com muitas subdivisões outros apresentam mais simples, sendo possível encontrar até mesmo fazem esquematizações ilustradas. Este estudo pode ser uma boa ferramenta para autoconhecimento, por isso apresento aqui em uma versão mais sucinta e prática.
Quando as trombetas soarem um longo toque, todo o povo dará um forte grito; o muro da cidade cairá e o povo atacará, cada um do lugar onde estiver. (Yehoshua/Josué 6:5)
As religiões têm vários “Anos Novos” a se comemorar. O judaísmo nos fala de pelo menos dois: dia 1o. de Nissan e dia 1o. de Tishrei.
Um cantor e um alaúde. Amor cortês. Amor romântico. Romance. Romantismo.
Dizem que o Amor foi inventado por um poeta anônimo do século XII. Assim mesmo, inventado. Algum cantador com um alaúde debaixo do braço teve uma ideia tão melosa e atraente que se multiplicou feito um câncer. Talvez tenha doído. Dói inventar tamanha mentira.