Uma das perguntas que mais vemos em fórums, grupos e pelo facebruiks é se pode tatuar o sigilo de um demônio. Pode? Pode. Desde que você tenha uma noção completa do que está fazendo.
Post vai ser ilustrado pelo Marilyn Manson.
Uma das perguntas que mais vemos em fórums, grupos e pelo facebruiks é se pode tatuar o sigilo de um demônio. Pode? Pode. Desde que você tenha uma noção completa do que está fazendo.
Post vai ser ilustrado pelo Marilyn Manson.
Sei que estou sendo insistente, mas:
Não há diferença entre corpo e espírito.
Muito pode ser especulado sobre o Plano Astral, mas não há como ter certeza do que se fala, devido à própria natureza desse Plano. Porém uma verdade deve ser revelada: não existe Plano Astral. Sei que posso estar sendo muito radical, mas me acompanha no raciocínio. A ideia mais empregada é de um plano separado do físico, um local que somente depois de muito treino e técnicas mirabolantes, é alcançado. E a experiência não é bem essa. O simples fato de sonhar acordado já é uma forma de manifestação no astral, algo natural, comum. Não há um muro separando as duas realidades, só há uma realidade. Pense em um modelo de camadas, estando no centro o mundo físico e quanto mais próximo da borda mais “sutil” a realidade vai ficando. Toda vez que você medita, sonha acordado, sonha dormindo, imagina, visualiza, verbaliza, anda, come… Em tudo isso você manifesta em todos os planos, ao mesmo tempo, dependendo do seu estado você vai agir mais em um lugar do que outro.
Agora que falamos um pouco sobre as Divindades Draconianas vamos tratar um pouco do sistema de treinamento mágico dentro desta visão. Como disse anteriormente o sistema Draconiano, principalmente o escrito por Michael Kelly acaba por adequar-se a diversos paradigmas da mão esquerda, e alguns da mão direita também.
Claro que esse currículo irá usar a imagem do Dragão, a Besta Perfeita, como uma analogia para os seus iniciados. No caso é usada a figura de Tiamat e suas sete cabeças. A própria pode ser tópico de um texto mais a frente. As sete cabeças são:
Eu acredito que ter uma ideia acerca do Aeon de Set e do Setianismo em sua totalidade é importante para compreender a existência das Palavras. Cada Palavra é um fragmento de uma Ideia, a qual é útil para caminhar na via Setiana.
Passamos Lilith, Gamaliel, Samael, Oreb Zaraq e chegamos a Thageriron. Cada vez que avanço, a experiência é mais vazia. Ou talvez seja mais difícil trazer para cá o que eu vejo.
Passamos por Lilith, Gamaliel, Samael, chegamos em A’arab Zaraq. Essa escolha de nomes ainda me confunde. É mais fácil seguir a trilha de sensações deixadas pelas diversas linhas de pesquisa que já trilharam o percurso do que buscar a origem dos nomes na árvore (ou nos túneis).
Se eu pudesse resumir uma meta de vida do LHP Draconiano, eu resumiria em uma comunhão com os instintos primários do homem, aquilo que nos faz conectado com a nossa natureza selvagem, primitiva.
Cada um possui um motivo para estar dentro da prática mágika, há quem queira ficar rico, ter mais sexo, um melhor emprego, iluminação, poder, cada um com seu motivo. Dentro de uma perspectiva mágica tudo é válido, quem realmente entende de mágika sabe que ela não vai fazer julgamento moral do que você quer. Aqueles que realizam evocações sabem que o espírito em também não vai julgar seu desejo, claro que o espírito possui as limitações da esfera dele, mas isso é outro problema. Mas no fim das contas é você que vai ter de responder:
Eu diria que depende de acreditarmos que Maria é um espírito ou uma construção coletiva.
Alguns pontos rápidos:
Primeiro: é um texto de — pelo menos — 25 séculos atrás.
Segundo: não se lê Levítico 18 sozinho (ou Vaiykrá 18). O capítulo faz parte da Parasha Acharê, na qual fazem parte os capítulos 16, 17 e 18. Esses capítulos apresentam uma série de mandamentos (mitzvot) positivos e negativos. Ou seja, diz o que um judeu deve e não deve fazer.
Terceiro: “Ein apotropos le arayot” — ninguém é guardião da sexualidade de ninguém.