Primeiramente deixo claro que o que vou falar aqui é o produto de muito tempo de pesquisa e prática.
O vocabulário que usarei não pertence a nenhuma linha magística em específico, mas a explicação em si encaixa-se em várias, pois é, em minha visão, somente por meio da integração do conhecimento espalhado em diversas linhas ocultas, que se faz possível o descobrimento do verdadeiro conhecimento oculto.
Sigamos em frente.
O Plano Astral
O que exatamente sobra de nós, após morrermos?
Vamos recorrer a algo simples. No espiritismo e na umbanda, diz-se que acordamos dentro de um outro corpo, muito parecido com o nosso atual, mas presente em um outro lugar – um “mundo” que está sobreposto ao nosso, mas não no mesmo “universo” (ou “plano de existência”), onde nossos pensamentos têm grande poder sobre o mundo e onde encontraremos outros seres humanos que morreram, além de espíritos os mais diversos – como os de seres da natureza, animais e etc.
Já em uma visão mais New Age, principalmente américo-europeia, temos a ideia de que as almas, enquanto coisas imateriais, se transportam a um grande universo imaterial compartilhado, onde suas imaginações materializam, ao seu redor, aquilo que pensam e acreditam, e onde uma pessoa pode, ao ir buscar as outras, adentrar seus pequenos mundinhos (onde podem interagir) ou encontrá-las naquele mesmo universo imaterial, também sem formas ou com a forma que quiserem.
Ambas as colocações são contraditórias, ainda que ambos espiritismo e umbanda nos digam que, nos “planos mais elevados” desse plano de existência (chamado plano astral), os espíritos se tornam cada vez mais imateriais e que também constroem sua realidade ao seu redor – mas não de forma completa, pois muitos espíritos compartilham da mesma realidade (como nas colônias astrais).
No xamanismo, vemos que a alma pode “alçar voo” para locais fantásticos, onde não, ela não possui o poder de mudar o ambiente ou de fazê-lo ser como ela pensa. É como se fosse a um outro mundo material! Já na umbanda sagrada de Sarrasceni, vemos a ideia de que existem pessoas presas, sim, em locais de sua própria criação. Mas existem ainda espíritos capazes de dominar outros e, mais importante ainda, dominar locais chamados “tronos” (positivos ou negativos) de onde retiram imenso poder. No hermetismo vemos Eliphas Levi dizer que o ser humano, após a morte, deixa para trás seu corpo astral — que se torna um “cascão”, o qual pode ser usado por elementais menores para fingir ser a pessoa — que então enganaria os “crédulos espíritas” (do espiritismo que despontava na época, ainda pré-Kardec) em acreditarem estar conversando com o morto — ainda que estivessem conversando apenas com uma sombra, uma impressão de sua existência e memórias. A maior prova disso seria a de que tais espíritos não evoluiriam, não lembrariam de coisas novas nem conseguiriam deixar de ser mais do que meras sombras de seu passado (o que não parece ser o caso com o espiritismo de Kardec). Vemos ainda Blavatsky nos dizendo coisa parecida, e Crowley afirmando que o ser humano permanece com seu corpo astral por apenas três dias após a morte e que, depois, sua essência “retorna ao Criador” (no caso de Blavatsky, à mônada de onde veio).
Porém, que interessante, Eliphas Levi, citado acima, afirma categoricamente ser possível contatarmos os mortos, desde que sigamos suas instruções ao pé da letra em rituais e experiências místicas complexas – Eliphas contatou Apolônio de Tiana e Crowley conversou com vários seres. Já Blavatsky, diferente dos demais, tentou ir contra o movimento espírita da época, afirmando que é impossível o contato com os mortos, mas isso depois de ter fundado lojas espíritas no Egito e nos Estados Unidos, e por, supostamente, ter decidido que possuía pouco controle demais dos fenômenos e que o “verdadeiro crescimento espiritual” viria não do contato com os mortos, mas sim de práticas pessoais que deixassem o poder em seu próprio controle. Uma visão… deveras egóica e controladora para ser espiritual, no que se desponta de meus estudos.
Isso demonstra que, de certa maneira, essa visão de que o ser permanece em corpo astral por apenas 3 dias e depois “retorna à Origem” tem suas falhas – ao menos na interpretação rasa que tiramos disso. Mas vamos estudar isso melhor.
Incongruências Herméticas e Teosóficas – Solução 1
Muito da confusão entre espiritismo, teosofia e hermetismo é meramente ilusória, vinda de um desentendimento dentre essas doutrinas no que diz respeito às suas linguagens, verbos e vocabulários.
Para um hermético (ou hermética no caso, Dion Fortune), existem dois ou três planos de existência (isso é, espaços independentes um do outro, como as diferentes dimensões -altura, profundidade, comprimento, local no tempo- de um objeto geométrico) no universo. O primeiro é aquele que conhecemos – o plano físico, formado basicamente do que chamamos matéria e energia. E o segundo é o universo mental – isso é, aquele onde está presente o Ego do indivíduo, além de sua mente no sentido daquele local inconsciente ao indivíduo (lembremos que não existe um único “inconsciente”, mas sim existem coisas em nós das quais somos inconscientes, como memórias reprimidas, pulsões e etc, e que essas coisas são chamadas de “o” inconsciente) comum onde se armazenam experiências que duram de uma vida para a outra. Nessa concepção, estes falam ainda da existência de um “semi-plano” intermediário, chamado astral, mas que, na concepção de Dion Fortune, inclui tudo aquilo que já não é material – como, por exemplo, a luz (do sol ou elétrica), ondas eletromagnéticas e etc.

Os herméticos dizem que, após a morte, um corpo feito à imagem do corpo físico da pessoa se desprende desse corpo físico e então a mente (o Ego) da pessoa se desprende, depois de três dias (ou meses ou anos) desse corpo feito à imagem do corpo físico – em seguida partindo para o retorno à “origem”, isso é, a ser meramente uma mente, um repositório de conhecimento em contato íntimo com sua centelha divina pessoal.
Isso é o que, depois de um tempo, reencarna.
Já os teósofos dizem que o ser humano é composto de sete corpos, dos quais quatro (o físico, o vital, o astral e a “alma-animal” -de desejos- ) deveriam se dissolver com a morte, liberando os corpos superiores (personalidade/individualidade; veículo de manifestação da centelha divina; centelha divina) para que a personalidade se esqueça de tudo que passou durante sua vida e possa então ser, naturalmente, reencaminhada a uma nova vida – depois desse esquecimento.
Dizem, contudo, que muitas vezes, dado o desejo de prazeres da carne (sexo, drogas… ou comer, ir no banheiro, respirar… ou sentir cheiro de flores… ou cantar belas músicas… etc.), o ser humano permanece em posse de sua alma-animal – isso é, de uma “imagem” ou “casca” do que ele foi no passado e que, na realidade, não tem qualquer racionalidade ou mentalidade própria. Essa “alma-animal”, presa em um “local de purificação” donde aos poucos irá se dissolvendo, poderia então, segundo os Teósofos, se prender a médiuns, donde traria do cérebro do médium informações por meio magnético, e então as apresentaria como se não fossem daquele cérebro, como se fossem de um ser pensante e racional. De outra forma, segundo ela, seria totalmente impossível o contato entre os vivos e os mortos. O que nos traz um grande conflito entre a Teosofia e o Hermetismo.
Porém, uma vez que Blavatsky ela mesma se encontrou em desacordo com o espiritismo depois de se arrogar presidente de dois centros de repercussão internacional, e que os motivos de seu desacordo tinham a ver com a necessidade de controle e poder, ignorarei essa colocação de que a alma-animal seja desprovida de racionalidade e use meramente o que está no cérebro do médium para se comunicar. Irei ainda adicionar que, em seus escritos a respeito, Crowley (Liber LXXI), ao discutir a Sra. Blavatsky, comentou sobre seu gênio e capacidade mágica – mas também sobre sua forte neurose e hipocrisia no que dizia respeito a sexo, desejos, impulsos e outras lides com o universo – chegando Crowley a dizer que a sua encarnação foi “horrivelmente dificultada” pelo “Transe da Tristeza”, isso é, por uma obsessão doentia por se dedicar aos demais e realizar caridade, esquecendo de si mesmo (e de ser verdadeira no que diz respeito a seus próprios impulsos, como sexo e cigarros).

Ao contrário, trarei a ideia de que, assim como, no Hermetismo, é possível se comunicar (e até mesmo materializar em nossa frente) com um espírito que já está “apenas em mente”, também a alma-animal (sendo após a morte, como bem afirma Blavastky, mantida em constante existência pelo Ego que não se permite esquecer a encarnação passada, logo, em contato íntimo com o mesmo) o faça, a partir de seu “local de purificação”. Mas trarei ainda que, em ambos os sistemas, se reitera como os contatos mediúnicos passivos são passíveis de fraude espiritual por espíritos que obtenham a forma do “cascão” astral deixado para traz pelo morto ou por elementais simples (como silfos ou salamandras) que se liguem aos médiuns.
Resumindo: o ser humano, em sua morte, tanto na Teosofia quanto no Hermetismo, deixa de habitar o mundo físico e passa a uma dimensão mental. Dali, o Hermetismo ainda afirma que é então possível o intercâmbio com o plano físico, por exemplo, a partir da materialização, da evocação, ou da mediunidade (como na mediunidade de incorporação). Dessa maneira, ambos nos dizem que, o que verdadeiramente sobra após a morte não é o corpo astral, mas sim a mente tão e somente – e nos alertam ainda dos perigos de lidarmos com seres astrais achando que são os mortos.
Incongruências Espíritas, Herméticas, Teosóficas, Umbandistas e de New Age – Solução
Antes de mais nada, digo aos amigos que a definição de “New Age” que estou usando é aquela de livros como a Profecia Celestina, que possuem de fato algum conteúdo digno de nota. Dito isso, sigamos adiante.
O Espiritismo nos diz que, após a morte, vamos a um plano astral – um lugar feito de vários “mundos”, mas em “camadas”, onde a realidade pode ser em parte manipulada pela mente da pessoa que lá habita. Assim, ao irmos a Colônias Astrais, por exemplo, seria perfeitamente possível vermos os mesmos prédios e aerobus que os demais, ainda que também fosse possível materializarmos roupas para nós mesmos.
Já livros como a Profecia Celestina afirmam que, após a morte, nos vemos em um local totalmente em branco, onde cada ser cria seu próprio mundo privado. Ora pois, lembremos que os semelhantes se atraem, lei hermética compartilhada por grande parte de ambas as doutrinas. Assim sendo, e considerando a existência de diferentes energias e pessoas, parece claro que aqueles que construiriam reinos parecidos para si iriam se aproximar uns dos outros – eventualmente criando reinos mistos, onde os complexos e neuroses (ou criatividades e suavidades) de uns se misturariam com os de outros.
Isso criaria uma estrutura espiritual post-mortem onde haveriam vários céus e infernos se intercalando, além de uma série de Vales e Colônias. Porém, a percepção de que nem tudo nesses locais é exclusivamente controlado por nós parte do entendimento de outras leis herméticas – como a lei do psiquismo e o conhecimento da natureza do plano astral.
Ao compreendermos que aquilo que os herméticos chamam de Plano Astral inclui tanto o que os Espíritas chamam de Duplo Etérico quanto aquilo que chamam de Corpo Astral propriamente dito, e compreendendo o que a Sra. Blavatsky nos diz de uma parte da alma do ser que permanece abaixo do plano mental dadas as suas conexões com o plano material e crenças limitantes, tudo parece se esclarecer.
A Teosofia e o Hermetismo não entram muito em detalhes quanto aos Planos além-físico. Eles existem. Estão ali. Há os planos dos elementais da Terra. Você vai em projeção astral a eles. Eles não são físicos nem estão necessariamente ligados ao plano físico. Os mortos podem ser evocados se isso for feito da maneira certa. Você pode conseguir que eles se manifestem em corpo astral ou até mesmo materializados. Mas não se diz o que ocorre exatamente com eles (exceto que permanecem em corpo mental), onde exatamente habitam.
Pois bem. Tanto o “local de purificação” de Blavastky quanto o Plano Astral dos espíritas, quanto ainda o Plano Astral Hermético, assim como, ainda, o “local vazio” New Age são semelhantes em uma coisa muito específica: são locais entre o mundo físico e o mental, onde as imagens presentes no Plano Mental geram “sombras”, isso é, se materializam e interagem com os demais ao redor delas, desde que estejam próximos o suficiente em termos de sua vibração.
A tal dita parte da alma que fica no plano astral (a alma-animal), assim como o “local em branco” new age, assim como o plano astral hermético – todos esses são locais onde a Mente gera Imagens. Mas o hermetismo nos traz um princípio importante a se observar – essas imagens não são absolutas. Ao contrário, tem força proporcional à da mente que as emite.
As imagens geradas por uma mente podem ser destruídas por outra, e até mesmo as ideias New Age mais ou menos tocam no assunto. Um psiquismo forte pode determinar o ambiente ao redor de um psiquismo fraco, dominando-o e aprisionando-o em seu próprio Reino.
Assim o sendo, quão mais forte o psiquismo de alguém, vivo ou morto, maior poder terá para influenciar os demais ao seu redor, no que diz respeito não só ao plano mental, isso é, a uma mente influenciando a outra, mas, e, principalmente, no que diz respeito ao plano astral – de uma alma influenciando a outra. Dito isso, falta-nos ainda entrar no tema dos elementais, dos cascões e assim em diante.
Em primeiro lugar, os elementais são pouco trabalhados no espiritismo, assim como a própria incorporação. Recorreremos à Umbanda (e outras tradições xamânicas e afro) para entendermo-los um pouco melhor. Sabemos que existem seres espirituais não-humanos que se formam no universo e que possuem espíritos. Esses também existem no plano astral e, em partes, também no mental (às vezes individuais, às vezes coletivos).
Sabemos ainda que existem “planos” no astral onde eles habitam, e que às vezes esses planos tocam o plano físico. Não nos esqueçamos que, conforme vivem no astral e evitam o contato com o plano físico, os espíritos aos poucos vão se esquecendo do que é ser humano, do que é ter estado na matéria, e vão se tornando mais e mais imateriais, sem forma e livres dessa necessidade.
Ora pois, fica imperativo abandonarmos o “plano astral” hermético e começarmos as operações com o “plano astral” umbandista-espírita – isso é, um conjunto de espaço-tempos (pequenos universos, de fato), feitos de alguma espécie de matéria-energia muito sutil, e que são afetados pelo psiquismo daqueles ao redor. Distinto mas próximo desse plano astral está um quase-plano, uma parte do plano físico, que ainda respeita o espaço e o tempo físicos e suas leis, isso é, onde, por exemplo, para mover um objeto é necessário tocá-lo e movê-lo segundo as leis da física, sendo chamado esse quase-plano de plano etérico.
O plano etérico, local onde existe o duplo-etérico (um corpo energético, material, que envolve o corpo físico e é produzido por ele), é o que faz o intercâmbio entre os planos astral e físico. Já o plano astral em si, bem…
Os herméticos, tanto quanto os new age, estão muito corretos em dizer que nele não há nada. Que é um espaço “em branco” onde nossas imaginações (ou psiquismos) criam tudo. Mas estão muito errados em considerar que não possui limites.
Primeiro porque, como é característico desses tipos de planos (chamados no hermetismo de planos de Forças, em oposição a planos como o físico e o mental, que são de Formas), os mesmos possuem diferentes “correntes de força”, isso é, quase como que “ondas em um mar de energia”, que se movem, aglutinam e passam de pequeno espaço-tempo para outros espaços-tempos. Tais “correntes de força” possuem origem que é incerta, mas a maioria das obras aponta para serem provenientes “do Alto” ou “do Baixo”, isso é, dos movimentos de imensos seres mentais (como deuses enquanto evoluções de egrégoras, ou egrégoras mesmo) cujos psiquismos abrangem e varrem inúmeros seres que habitam certas vibrações energéticas, ou segundo os movimentos de ondas de energias etéricas e objetos físicos, segundo a lei de que os semelhantes se atraem e os opostos se complementam.

Isso dependerá exclusivamente do quão material ou imaterial o plano em questão é, pois a influência do “Alto” (dos seres mentais), assim como a do “Baixo” (dos objetos e forças físicos), aumenta ou diminui segundo o ser se aproxima de cada um deles – aqueles cujas vibrações se tornaram imateriais, esquecendo ou deixando de lado temporariamente os pensamentos a respeito da matéria e se focando na mente, se aproximam do “Alto”, sendo fortemente por ele afetados. Enquanto os que estão ligados ou se focam nos pensamentos a respeito da matéria, se aproximam e são fortemente influenciados pelo “Baixo” – enquanto aqueles que “nem fedem nem cheiram”, isso é, estão “entre os dois mundos”, são mais afetados pelos psiquismos daqueles ao seu redor do que de qualquer titã dos dois lados – sejam os Deuses e Egrégoras do lado do Alto, ou os Planetas e Placas Tectônicas do lado do Baixo.

Isso dito, pensemos nos assim chamados “planos não-humanos da criação” ou “planos elementais (ou de gênios, etc., etc.)”, e os expliquemos: eles são enormes “bolhas” de espaço-tempo astral que são influenciadas ou por enormes mentes (que criam regras que nenhum de nós, meros mortais, consegue mudar…), ou pelos próprios movimentos dos objetos no plano físico. Contudo, encontram-se distanciados dos pensamentos e vibrações que caracterizam o que é ser humano. Assim, são influenciados fortemente por forças que a humanidade não conhece, ao mesmo tempo em que a humanidade é influenciada por forças que sequer sabe quais são, pois possui pouca experiência em se aproximar desses reinos (a menos que você vá explorar a Encantaria, os Animais de Poder, os Planos Elementais, os Gênios ou outros seres do tipo 😉 ).
Diga-se de passagem, quase tudo do que dá poder material (sim, bola de fogo, yé yé) a um mago hermético típico ou a uma bruxa de tradição moderna deriva do contato com essas forças e seres inumanos, que, por mais que muitas vezes sequer percebam a presença do mago ou bruxo em seus sub-planos astrais, ainda assim lhes permitem acesso a vibrações mentais que trazem conhecimentos ancestrais quanto a forças e outros fatores que a humanidade desconhece pela própria natureza do que é ser humano.
Aliás, em uma nota de rodapé, o princípio do contato de seres humanos com alienígenas (seres não-humanos racionais de outros planetas do nosso mesmo universo físico) segue a mesma lógica – não dá para entrar em contato com eles espiritualmente (e muito menos fisicamente, dada a lei dos semelhantes) sem adentrar, explorar e compreender as vibrações alienígenas você mesmo (pois mesmo que eles venham a nós, só conforme nossas vibrações se aproximarem é que podemos entrar em contato de fato. O que me faz pensar em Enochianos, huum….).
Isso dito, vemos que, dado o psiquismo de cada qual, é possível nos movermos binariamente no plano astral. Ou podemos ir em um eixo vertical para o “Alto” ou o “Baixo”, ou podemos ir em um eixo horizontal para o “Inumano” ou o “Humano”. Mas isso é apenas o começo.
Mais sobre a geografia astral e o problema dos cascões elementais no próximo post.
2 Comentários
Oi Desmond. Achei seu texto interessante talvez possa atualiza- ló lendo o “O Livro de Urantia”. Abracos
Dispenso desinformação.