O Seco e o Úmido

Seco e Úmido, RHP e LHP.

RHP. O caminho da mão direita. Chockmah, Chesed, Netzach, Malkuth.

LHP. O caminho da mão esquerda. Binah, Geburah, Hod, Malkuth.

RHP, onde se situa o cristianismo.

LHP, onde se situam a maioria das ordens dracônicas e satânicas.

E o seco e o úmido?

Ora pois, como o cristianismo prega a abstinência, muitos se enganaram na falsa dicotomia dos termos, e disseram, pelas eras, que o caminho úmido é o da direita.

É um caminho altamente emocional, afinal de contas, e, bem, havendo abstinência, não é essa a forma última de se renegar os prazeres do mundo e se voltar à purificação de si mesmo? E se o RHP é úmido, então não é o LHP seco, e não é isso que explica como diversas ordens do chamado “tantra da mão esquerda” se permitem pecados como o sexo grupal?

Infelizmente, esse é o pensamento perverso e pervertido daquele que deseja tornar o mundo uma batalha ao invés de vê-lo como repleto de ferramentas para o trabalho.

Como dissemos, a via úmida, aplicada à magia sexual, é aquela em que o ser leva os demais em conta, e constrói suas relações de magia sexual com base nisso. É uma via em que o ser leva em conta as emoções, as consequências e as belezas e feiúras de realizar a magia sexual com outros – e assim escolhe se retirar do convívio dos outros e dissolver a si mesmo.

E a via seca, aplicada à magia sexual, é aquela em que o ser dispensa os demais e constrói suas relações de magia sexual unicamente baseadas em si mesmo. É uma via em que a pessoa leva em conta as emoções, consequências, belezas e feiúras de se realizar a magia sexual com outros – e assim escolhe se misturar aos outros, purificando a si mesmo enquanto é despojado daquilo que não lhe pertence em essência.

O que não dissemos, é que a via úmida é fluida e bela, dando àqueles que a seguem uma fluidez pela vida que os dissolve aos poucos e os torna, eles mesmos, fluidos. E que a via úmida é difícil e árdua, dando àqueles que a seguem empecilhos e dores que os purificam por meio do martírio.

Meus amigos, que mais é o cristianismo que uma grande conjunção de pessoas tentando realizar magia sexual por meio da abstinência, fazendo-o em conjunto, levando em conta as feiúras e belezas dos outros e, mesmo assim, escolhendo se misturar a eles, e a levar adiante seu martírio, em busca de uma glória vindoura ao final dele? Sim, o cristianismo é totalmente diferente em ritual do tantra de mão esquerda, onde as pessoas misturam-se umas com as outras sexualmente, realizando não apenas a abstinência, mas também rituais onde há penetração e gozo.

Mas ambos são Via Seca.

Ambos buscam a evolução do ser por meio da magia sexual (e abstinência é uma forma de magia sexual, mesmo que não seja sexo) realizada em grupo, com tudo que isso significa. A via úmida se vê não na distinção entre direita e esquerda, mas sim na distinção entre aqueles que escolhem aplicar o seu potencial sexual àquilo que é externo a si e aqueles que escolhem aplicar o seu potencial sexual àquilo que é meramente interno a si.

Expliquemos melhor.

 

 

A Via Seca ou a Via Dos Vários

Em uma sala escura, iluminada apenas à luz de velas, um grupo de pessoas nuas se encontra em conjunção carnal ao som de músicas pesadas e ao cheiro de incensos que alteram a mente. Essas pessoas realizam a penetração e consomem os fluidos sexuais umas das outras. Nas mentes de todas elas, porém, está a imagem do símbolo passado pela entidade-guardiã do grupo, que possui objetivos com os quais todos concordam. O sexo traz, com cada orgasmo, a ativação e fortalecimento do intento geral do grupo, levando a uma onda de energia e poder que geram modificações nos planos desejados. A palavra de ordem é prosperidade material. O dinheiro virá com o uso do sexo para alimentar o símbolo.

Mudemos de cena.

Um grupo de freiras está lado-a-lado com um grupo de padres. Em uma catedral iluminada, durante o dia, as portas abertas, todos cobertos com suas batinas e hábitos, ajoelhados, olhos fechados, comumente rezando e se purificando. Não há o menor sinal de desejo entre eles. Todos oram pelos corajosos missionários d’Africa, que estão indo ao continente de guerras civis para espalhar a palavra do deus cristão. Oram com a imagem de cristo em suas cabeças, oram fervorosamente por horas e horas e horas, colocando cada grama de seus seres, cada menor impulso de desejo ou de qualquer outra energia na imagem do deus deles. A ordem do dia é rezar para que os missionários cumpram suas missões.

As esposas e servos de cristo dedicam suas abstinências ao seu senhor e assim não sentem nenhum desejo carnal. Ao mesmo tempo, as poderosas forças sexuais que possuem por direito, são convertidas em energias que geram mudanças no universo. Ambos os grupos seguem rituais de magia sexual. Os conteúdos são diferentes. Mas a ação é a mesma, e a via é a mesma.

Ambos se usam da Via Seca.

Ambos usam sua energia sexual para mudar o mundo, para influenciar aquilo que é externo a eles mesmos, pois é a mesma energia sexual que está sendo usada da mesma forma. Os viajores do ritual sexual, assim como os padres e freiras, nada mais estão fazendo que misturando suas energias e potências sexuais ao mundo ao seu redor, usando para isso um símbolo.

Os benefícios, são que suas energias sexuais conseguem gerar, com potência, mudanças no plano físico.

Os malefícios, são que suas energias sexuais são usadas nesse processo, e isso os coloca em contato íntimo com o mundo.

Eles realizam o sexo com o universo, e o universo responde aceitando esse sexo, mas trazendo consequências. Pois todos os seus atos geram karma. Suas energias sexuais mudam os planos sutis e físicos, e com isso trazem as consequências dessas mudanças a eles mesmos.

Haverá sofrimento, e haverá dor. E por meio desse sofrimento e dessa dor, tanto os cultistas sexualmente libertinos quanto os padres e freiras irão eventualmente ser purificados, aprendendo a se libertar daquilo que dói e manter consigo apenas aquilo que é de sua essência mais íntima.

Essa é a Via Seca.

A Via Úmida ou a Via do Eu

Um membro de uma organização LHP mantêm um rígido programa de masturbação baseado em transmutação de si mesmo.

Usando a masturbação como base, cria sigilos para evocar as forças qliphóticas dentro de si, para que se manifestem a ele em batalha mental.

Após o orgasmo, arma-se com símbolos de forças sephiróticas e dorme, indo a uma batalha interna onde enfrenta, frente a frente, os seus demônios interiores.

Caso emerja fracassado, realiza jejuns e purificações enquanto sofre as consequências da ativação e chamada de seus demônios internos. Qualquer erro que cometa durante essa fase onde está tomado pela sua própria Sombra será facilmente percebido por ele como um erro cuja culpa está em sua própria fraqueza – e que ele fará o melhor o possível para corrigir.

Caso emerja bem-sucedido, está livre daqueles demônios e saltou vários níveis em sua evolução espiritual.

Mudemos de exemplo.

Um membro evangelista das igrejas batistas realiza abstinência sexual para se purificar e se aproximar de deus. A força de seu impulso sexual ele direciona para si mesmo – para o cristo interno, para as suas virtudes e forças. Ele alimenta a própria caridade, a própria magnanimidade, a própria sabedoria. Realizando corretamente o ritual, torna-se aos poucos mais sábio, e, por meio da própria Humildade, alimentada por sua força sexual, reconhece onde estão seus demônios internos – que se revoltam a cada vez que ele ultrapassa os próprios limites no que diz respeito às suas virtudes.

Sempre que dá esmola àqueles que seus demônios dizem não merecer ou que perdoa àqueles que seus demônios dizem não ser aceitável perdoar.

Caso emerja de sua abstinência fracassado, reconhecerá que, por mais que haja nele o espírito santo trazendo o conhecimento divino da virtude, ele é incapaz de aplica-lo. Perceberá que falhou e poderá depois melhorar com mais afinco.

Caso emerja de sua abstinência bem-sucedido, terá aprendido que os sussurros dos demônios internos, assim como os medos e frustrações desses eram simplesmente desnecessários. Que a esmola não trouxe o fim do mundo, e que o perdão tornou a situação mais possível de se manejar com os recursos que ele possuía – punindo de forma efetiva se podia punir, ou deixando que a injustiça ficasse às custas de seu deus para resolver, se não possuísse o poder para isso.

Ambos praticam a via úmida: a Via da Transmutação Interna, do uso da magia sexual para a transformação de si mesmo, deixando de lado a mistura dessa magia sexual com o resto do mundo.

Podemos, inclusive, dizer que o jovem de LHP até mesmo mantenha um rígido programa de rituais sexuais voltados à alquimia interna ou de orgias também voltadas a esse princípio. Desde que toda a força sexual se dirija a ele, ao seu mundo interno, e não à mudança do mundo exterior, ele estará realizando a via úmida – onde o ser corta os contatos da energia sexual com o mundo exterior, e a recolhe para o interior de si.

Claro, nem todos aceitarão o que eu digo, pois…

 

 

Engano

Não apenas tendem as pessoas a confundir as Duas Mãos de Deus com as Vias Seca e Úmida, como também o tipo de prática de magia sexual com ambas. Dizem que a abstinência é a via seca, e que isso é RHP. Que o sexo grupal é a via úmida, e que isso é LHP.

Não.

Pela explicação que dei, fica claro – LHP e RHP são meios de se agir na magia. Abstinência ou Sexo (com um ou muitos parceiros) são meios de se realizar magia sexual. E as Vias são a forma onde aplicamos nosso poder mágico.

LHP é usar a compreensão para, por meio de disciplina e planejamento, gerar-se um efeito. RHP é usar o caos para, por meio de bondade e simbolismo, gerar-se um feito. Abstinência, Masturbação e Sexo são meios de se manipular a energia sexual. E as vias Úmida e Seca são um conhecimento quanto ao que ocorre conosco mesmos, em termos de evolução, quando aplicamos nossa energia (seja sexual ou não) para mudar – seja o mundo (seca), ou a nós mesmos (úmida).

Assim como os mistérios de sexo e de gênero se interpenetram, mas não necessariamente são a mesma coisa, os caminhos, rituais e vias são também interpenetráveis, mas não a mesma coisa.

Claro, a abstinência é, em si, um ritual com características principalmente de LHP e via úmida. Isso porque moldar a própria vontade sexual para aplicá-la em outra coisa é um ato que usa compreensão, disciplina e planejamento para se realizar algo. E é também um ato íntimo, prioritariamente individual enquanto o sexo em grupo é, em si, um ritual com características principalmente de RHP e via seca. Isso porque entregar-se a outros em comunhão sexual para gerar algo é um ato de caos com bondade e simbolismo, na busca de uma realização. E é também um ato coletivo, prioritariamente envolvendo os demais.

Porém, os atos em suas características interiores são um fractal inferior à análise do que é feito, com qual propósito, e como. A abstinência pode ter características que a assemelham mais a LHP (conhecimento, disciplina, planejamento) e Umidade (separar-se do mundo). Mas já vimos que pode ser usada em RHP (cristianismo) para Secura (alterar a vida de um missionário).

O sexo grupal pode ter características que se assemelham mais a RHP (caos, bondade, simbolimos) e Secura (misturar-se ao mundo). Mas já vimos que pode ser usado em LHP (satanismo) para Umidade (alquimia negra).

Essa é, no fim, uma discussão quanto a escalas de medida que competem entre si por serem de sistemas de compreensão do mundo inicialmente diferentes e eventualmente ligados entre si por meio do hermetismo.

Assim como na MTC temos os sistemas de Ciclos Sexagenários, Astrologia, Cinco Elementos, I-Ching e Yin-Yang se interpenetrando, mas não concordando em todos os pontos, no hermetismo temos os sistemas de Mãos, Rituais e Vias que se interpenetram, mas não concordam em todos os pontos.

Em minha interpretação pessoal, vale mais percebermos, novamente, os frutos do que discutirmos as raízes. Àqueles que quiserem insistir que toda Abstinência é uma forma de magia da Via Úmida, por ser uma forma de a pessoa não se ligar a outras sexualmente, pois bem, que insistam. A ligação sexual ainda gera frutos, ou consequências, que, normalmente, são muito menos intensas do que aquelas de se usar Abstinência para gerar alterações, por exemplo, no plano físico.

E o mesmo se aplica ao resto.

Minha escala e minha medida, leitor, são aquelas da intensidade. Se um ritual úmido serve a um ato seco, então estamos falando da execução da via seca – mesmo que o ritual seja em sua base, úmido. Se um ritual seco serve a um ato úmido, então estamos falando da execução da via úmida – mesmo que o ritual seja em sua base, seco. Essa é a visão que gostaria de compartilhar com vocês.

Mas, claro, já que falei tanto sobre as consequências da Abstinência realizada de forma errônea no outro texto, porque não apontar as consequências do Sexo Sagrado realizado de forma errônea?

 

Sexo Sagrado – Técnicas Corretas

As técnicas corretas de sexo sagrado são várias. Contudo, sua base é sempre a mesma – usar sexo para fazer magia, e não o oposto.

Dito isso, a maioria das técnicas requer jejuns, preparações mentais, treinamento rigoroso e capacidade de controle do próprio corpo. O controle do nível de excitação – isso é, de quando se está pronto para o orgasmo ou não – é normalmente imprescindível – tanto ao homem quanto à mulher. O orgasmo, durante o sexo sagrado, é um ato que está sob o controle (ao menos parcial) daqueles que o realizam. Também as capacidades físicas, emocionais, mentais e espirituais devem estar adequadas, assim como a elasticidade e a compatibilidade sexual entre parceiros.

Determinadas práticas determinam determinadas posições sexuais para serem realizadas, e é necessário que a pessoa seja capaz de atingir essas posições, com o nível de penetração adequado. A compatibilidade sexual entre os parceiros é mais ou menos necessária dependendo de cada ritual, é claro.

Por fim, o ritual sexual deverá primordialmente ser eficiente para transferir o impulso sexual para o objetivo desejado. Em verdade, muitas vezes o sexo ritual grupal só é útil por ser mais fácil de se aprender do que a abstinência – assim permitindo que mais pessoas o realizem, e mais energia seja enviada ao intento. Mas em termos de poder por indivíduo, nenhum ritual sexual grupal consegue ultrapassar o correto uso da abstinência.

Exceto, talvez, a concepção sagrada – onde uma criança é gerada e consagrada a um objetivo ou entidade.

Claro, a ética de se fazer tal tipo de ritual é altamente questionável – mas para aqueles que possuem segurança de que o espírito reencarnante concorda e realmente irá ser aquele que toma o corpo, não é pouco usual que assim nasçam as crianças de coven.

 

 

Sexo Sagrado – Técnicas Errôneas

A maior parte de erros que vemos divulgados no quesito do sexo sagrado grupal diz respeito, mera e simplesmente, a farsantes. Pessoas que se usam de mentiras relacionadas ao sexo para simplesmente produzirem orgias.

A segunda maior parte de erros diz respeito a vampirização e submissão a kiumbas e outras entidades baixas. A entrega do estímulo e energia sexuais pode ser, e muitas vezes é, usada para criar e/ou alimentar seres vampíricos que basicamente usam aqueles que realizam o ato muito mais do que são usados por eles.

Infelizmente, em nossa sociedade, pelo aspecto intrinsicamente opositor, “pecaminoso” e “trevoso” do sexo grupal, esse costuma ser o seu uso mais comum. Então, aparecem os erros relacionados a concepção de crianças indesejadas, transmissão de doenças, rituais feitos de forma inútil por conta de distrações ou outras situações desagradáveis, e assim em diante.

Que fique muito claro, que simples banimentos não tendem a impedir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis ou a concepção de crianças – consequências, muitas vezes, indesejadas do sexo ritual. Também, vejamos que muitas práticas de sexo ritual exigem que o corpo dos praticantes esteja livre de influências externas – como anticoncepcionais. Nesse caso, há sempre o risco de gravidez e a realização de um ritual desses sem o devido preparo para lidar com tal possibilidade é um erro de consequências normalmente intensas.

Dito isso, há outras várias possíveis consequências, menos materiais, para o erro durante o sexo ritualístico.

 

 

Mecanismos Sutis do Sexo Sagrado e Consequências do Erro

Falando dos rituais de sexo sagrado, há diversos deles e com diversas possibilidades. Muitos, contudo, geram um desgaste perceptível do Jing. Esse seria, provavelmente, a primeira e mais importante consequência de sua realização.

A diminuição do Jing leva a envelhecimento precoce e redução do tempo de vida, de modo com que o sexo sagrado, especialmente em grupos, deve ser realizado com muita moderação – há reservas mais do que suficientes no corpo humano para comportar pequenos excessos esparsos em longos períodos de tempo, sejam eles por puro desejo ou com objetivos magísticos. Mas eles devem ser realizados com moderação e sempre em boa saúde.

 

 

 

Nunca se deve realizar rituais sexuais quando se está doente.

O estado de doença naturalmente é normalmente um estado onde o Jing já está sendo consumido para manter o corpo saudável. Adicionar um gasto extra por meio do sexo, a menos que com objetivos terapêuticos (para algum ritual de cura) é tolice e perigoso – podendo levar a um gasto acentuado e agudo do Jing.

Outro mecanismo muito utilizado nos rituais sexuais diz respeito aos fluidos sexuais e às próprias estruturas dos órgãos sexuais. Obviamente que, além de serem necessárias todas as precauções de segurança para evitar a transmissão de DST’s (significando que os membros do ritual devem se certificar de não possuí-las em primeiro lugar) também se deve estar atento para a qualidade das energias trocadas entre os membros, e para as consequências da criação de laços sexuais entre eles.

As energias trocadas terão diferentes qualidades que podem se sobrepor, se complementar ou se auto-destruir. Em um ritual sexual grupal bem-sucedido, as energias devem ser tais quais elas se complementem e se intensifiquem mutualmente. Também deve estar o grupo preparado para a criação dos inevitáveis laços sexuais entre os membros do grupo, assim como para as consequências da intimidade sexual. Isso inclui a necessidade de se eliminar esses laços magisticamente após o ritual e de se realizar períodos de limpeza, auto-conhecimento e purificação pessoal após o ritual. O contato com as energias alheias traz não só mudanças no nosso interior, como também, algumas vezes, oportunidade de conhecermos energias e aspectos nossos que não conhecíamos – mas que estão presentes no outro e foram assim estimulados em nós.

Por fim, o sexo ritual em grupo nem sempre precisa ser realizado fisicamente e no mesmo espaço. A criação de um horário no qual haja masturbação coletiva ou no qual os membros do grupo realizem o ato sexual com seus parceiros com o mesmo objetivo assegura que os resultados sejam parecidos – ainda que nem todo ritual possa ser realizado dessa forma, havendo particularidades como a necessidade de criação de correntes mediúnicas para alguns deles.

 

 

 

Palavras Finais

Enfim, terminamos.

Depois de um longo período e muita polêmica, chegamos ao final da série sobre caminhos, vias e rituais, abordando, em meio a isso, a questão do sexo ritual e seu lugar na magia.

Agradeço a todos pelo tempo e interesse.

Até a próxima!

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2 Comentários

  1. Caramba Des, mais uma vez fiquei impressionado com suas palavras e me pergunto até onde vai esses conhecimentos… O internet como es bela! Continue por favor.
    ^^

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